terça-feira, 9 de setembro de 2014

Amor e ódio

Numa dessas discussões filosóficas sobre o conflito de israelenses e palestinos, um grande amigo judeu vaticinou: "o conflito não acaba enquanto os palestinos não começarem a amar o próprio povo mais do que odiar o nosso". Achei interessante.
E sempre lembro disso quando analiso as atitudes demagógicas (e burras) de administrações petistas. E Haddad é o campeão: enquanto ele não 'amar o pobre mais do que odiar o rico', a cidade só vai piorar. (Aliás, como esquerdista gosta de criar versões de nós contra eles: ricos x pobres, mulheres x homens, negros x brancos, hetero x homo,...)
Prejudicar alguém não é sinônimo de ajudar um outro. É isso que dá pensar só em desigualdades ao invés de níveis absolutos...
As soluções dessa administração são completamente desbaratadas. Não devem ser tomadas por mais de uma pessoa, pois quando a primeira sugerisse, já levava um sopapo da segunda...

(ps: Quem está falando é um cara que usa bicicleta e ônibus, e não carro.)

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