Nos nossos relacionamentos (reais) do dia-a-dia, interpretamos personagens.
Existe uma linha acima da qual queremos nos mostrar; abaixo dela, queremos manter privacidade. Para o nosso bem e para o bem do outro. Gostaríamos de e seríamos queridos por menos gente se todos soubessem o que está ali "escondido".
O problema das redes sociais é justamente abaixar essa linha. Mostramos mais do que o saudável (e - percebam - nem estou entrando na questão de privacidade de fotos, viagens, restaurantes...).
Gostaria (mais) de algumas pessoas se eu NÃO soubesse que "curtem" sakamotos, duviviviers, cartas-abertas-a-haddad e #freepalestinas.
Saudade dos 'bom diiiia!', 'tá chovendo!!', 'trânsito infernal!'...
Nós não fingíamos (tanto) ser mais inteligentes do que realmente somos.
quarta-feira, 23 de julho de 2014
domingo, 20 de julho de 2014
Cartas a meu filho
II
Pedro, você está pra chegar a qualquer momento.
Prefiro que você tenha saúde, seja católico, sãopaulino,
inteligente, bonito, esportista, goste de música,... Mas nada disso é necessário.
Peço MESMO apenas 3 coisas a Deus: que você tenha sorte, que
faça boas escolhas na vida e que seja um cara de família. O resto de bom vem
por consequência...
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